19/05/17

Casimiro Teixeira

Nortenho de gema, e amante profundo das suas raízes, sobretudo da cidade que o viu nascer: Vila do Conde, Casimiro Teixeira, desde cedo demonstrou inclinações para as letras, publicando alguns textos numa revista editada pelo departamento de Filosofia do seu liceu, criando assim um espaço interior inteiramente dedicado à escrita que foi sempre para si, um ombro amigo onde podia extravasar as suas ideias. Foi na escrita que se moldou como homem, ainda muito novo, escrevendo pequenos contos e poesia que ía guardando nas gavetas ou lendo a amigos, nunca a abandonou, apesar de não ter, até à data, coragem para expor algum dos seus trabalhos ao grande público, deixando que estes se fossem acumulando em resmas de papéis guardados no esquecimento das suas inibições. Define-se como um escritor estilizado nos moldes de um realismo mágico, de histórias de solidão e deslumbramento – fazendo-se acompanhar em cada uma das suas narrativas, por alguns dos seus companheiros mais frequentes: o amor, o poder a escolha arbitrária e a morte. 


          Gestor do blogue  O Mundo de acordo com Miro


          Participou com dois trabalhos em prosa na revista Flanzine


          Prémios Literários 


          Menção de Honra no I Concurso Literário “Ser Solidário”, organizado pelo serviço de Humanização do Hospital de S. João do Porto, com o conto: “O Fim da Noite


            Co-autor em 


Acrescenta Um Ponto ao Conto - Vol. I



Obras Publicadas


Poemas por tudo e por nada
Governo Sombra
Que alguém saiba que és um homem
  
A Lucidez Desentendida
Jardins Exaustos de Pele e Osso
Estórias de Amor para Desempregados

Corre






























           Co-autor..

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