14/05/17

João J. A. Madeira

Em 1956, nasci no Ferro – uma aldeia (hoje Vila) do concelho e a poucos quilómetros da Covilhã – e devo referir que a minha terra está à espera que eu fique famoso para que o fique também. Com 2 anos de idade, os meus pais trouxeram-me aos solavancos para Lisboa. Devo ter batido com a cabeça e desatei a falar sem parar. As pessoas, impacientes quando viam que não me calava, diziam-me “Ó menino, escreva!”. E pronto! Como por vezes também sou obediente (sou Escorpião de signo) acatei a ordem que, por sinal, me dá enorme prazer.
Tive 3 fases de escrita. Aquela em que ia tudo para o lixo, a outra em que guardava tudo numa gaveta e esta em que, já não tendo gaveta porque vendi o móvel, se me meteu na cabeça que algum legado deixaria aos meus herdeiros que, provavelmente, esperariam coisa melhor. Assim escrevi “Num Qualquer Ponto Desta Cidade”; “Os Sapatos Novos do Morto”; “O Jardim da Dona Gertrudes” (editado); “Inter Lapidem” (editado); “O Rio Que Corre na Calçada” (editado); “A Lenda Desconhecida de Francisco Caga-Tacos” (editado) e participei na primeira colectânea de contos Acrescenta um Ponto ao Conto (editado). Para além de alguns romances ainda por publicar, andam, algures por aí, textos avulsos aos quais, a alguns deles, nem a assinatura lhes dediquei. E, convictamente, afirmo: quero continuar a escrever. Se não for para sempre, pelo menos já a seguir.




           Co-administrador de  Acrescenta Um Ponto Ao Conto

           Co-autor em
Acrescenta Um Ponto Ao Conto - Vol. I



Obras Publicadas


O Rio que corre na Calçada
Jardim da Dona Gertrudes
A Lenda de Francisco Caga-Tacos
 













Inter Lapidem




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Contos do Portugal Profundo
e uma História Brasileira
















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1 comentário:

  1. Pode chamar os policiais, como
    disse que faria. Nada deterá
    o caçador se a temporada está
    aberta ao fato.

    Beijos.


    .

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